Título: O rock progressico de King Crimson: análise harmônica funcional.
Autor(a): Tomás dos Reis de Castro Barros Silva
Ano: 2020
Orientador(a): Wagner Dias
Palavras chave: Rock; Análise harmônica funcional; King Crimson.
Referência bibliográfica: SILVA, Tomás. O Rock Progressivo de King Crimson: Análise Harmônica Funcional. 39 fl. Monografia – Ensino Médio, Colégio São Domingos, São Paulo, 2020.
Resumo: Rock Progressivo é um subgênero do rock que se tornou muito popular nos anos 70 e perdeu popularidade nos anos 80. A definição mais comum de “prog” é de ele ser a fusão entre Rock, Jazz e Música Clássica. Bandas como Yes, Emerson, Lake e Palmer, Genesis e Gentle Giant, entre outras, causaram um grande impacto nos anos 70. Influenciadas pelos Beatles (especialmente por “Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band) e The Who, essas bandas são contemporâneas da era do Rock Clássico de bandas como Led Zeppelin e Queen. Existem algumas confusões sobre o início do Rock Progressivo porque, na época, muitos artistas tentavam ser mais experimentais e criativos, auxiliados pela nova tecnologia que estava surgindo. Jimi Hendrix, Beach Boys e Pink Floyd faziam parte do movimento “Proto-Prog”. Misturado com a psicodelia, esse movimento não foi diretamente influenciado pela música clássica e pelo jazz (há algumas exceções), mas foi uma tentativa de música mais progressiva. Algumas pessoas dizem que, em 1967, os Beatles começaram o movimento do Rock Progressivo com a gravação de “Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band”, mas a falta de virtuosismo técnico (uma grande característica do gênero) levanta suspeitas sobre essa nomeação. O primeiro álbum de uma banda chamada King Crimson também é conhecido por ser o primeiro do gênero. A influência da música clássica e do jazz é mais clara, assim como a ligação com os Beatles. O álbum se chama “In The Court Of Crimson King” e foi lançado em 1969. Minha intenção neste trabalho é analisar o álbum musicalmente, usando conceitos da teoria musical para entender, de forma aprofundada, as influências e, finalmente, saber como os conceitos de jazz e música clássica funcionam juntos.
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